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Thirupathi Reddy _hirupathireddy — An extremely poor manual. Although it claims to cover all versions of the 944 series cars, it only covers the very early models, and doesn't even do a good job with those. Information regarding the 16 valve and turbocharged versions is absent, as is information specific to cars produced after the 1985½ model year. Although hard copies of the factory workshop manual are expensive they are worth it, and if you don't need a hard copy, they are easily purchased in CD format on ebay for a reasonable price.

Alternatif Home alternatife410 — Numa das minhas incursões à Feira do Livro de Lisboa deste ano, aproveitei para trazer este livrinho, que me tinha despertado o interesse não só por ter gostado imenso do "Mágoas da Escola", mas também porque se trata de um livro que fala de livros e da paixão pela leitura. A curiosidade era tanta que acabei por lê-lo no dia que o comprei :) É um livro pequeno, que se lê depressa, mas recheado de conteúdo. Nesta pequena dissertação, Daniel Pennac fala-nos da tarefa de incutir o gosto pela leitura nos mais jovens, tanto a nível de pais como de professores. Faz várias considerações a nível das leituras obrigatórias na escola: em como, mais do que escolher obras adequadas, se deve pensar muito bem na forma e nos objectivos com que elas são lidas. Se a ideia é incentivar os jovens a ler, porque não tentar fazer com que os jovens se interessem realmente pelo que estão a ler? Claro que falar é fácil e a análise da obra é fundamental, mas pode transformar-se num prazer em vez de ser uma tortura. Daniel Pennac fala-nos de algumas das suas experiências, em que, após a reticência inicial dos seus alunos face a leituras obrigatórias, a leitura do próprio livro em voz alta na aula (um dos exemplos é do Perfume, de Patrick Süskind), fez com que a maioria deles se interessasse de tal forma que se sentiam impelidos a arranjar o livro para saber como terminava a história., antes de a leitura em aula terminar. Decerto não é uma fórmula mágica que funciona com todos, nem será a única solução, mas é de facto uma boa ideia. O papel dos pais é igualmente importante: mais do que querer que os filhos leiam à força, devem, acima de tudo, disponibilizar-lhes os livros para que, se a necessidade surgir dentro deles, os tenham ali à mão. Para além disso, Daniel Pennac enumera e explica os seus famosos Direitos Inalienáveis do Leitor. Deixo aqui também algumas citações que recolhi ao longo do livro. Gostei imenso! O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com outros: o verbo «amar»... o verbo «sonhar»... Reler não é repetir, é renovar constantemente um infatigável amor. A leitura não resulta da organização do tempo social, ela é como um amor, uma maneira de ser. A questão que se coloca não é saber se tenho ou não tempo para ler (tempo esse que, aliás, ninguém me dará), mas sim se tenho ou não prazer em ser leitor. Poucos objectos suscitam, como o livro, um sentimento de propriedade absoluta. Quando nos caem nas mãos, tornam-se nossos escravos - escravos, sim, porque são feitos de matéria viva, mas escravos que ninguém pensaria sequer libertar, pois são folhas mortas. [...:] Fazemos passar os livros pelas piores provações. Mas é o modo como os outros o maltratam que nos magoa.

Diana Avelar davelarpires — This book BLEW ME AWAY! When I first started reading it, I put it down in disgust. It was way too dark, gory, violent, and depressing. I am so glad I gave it another chance and read further. This book is a stark portrait of human nature, from the most depraved cruelty imaginable to the impossible depths of familial love and friendship. Horrific, yet uplifting. Emotionally raw. Painfully and beautifully honest. I would recommend it to anyone with a strong stomach.

Mario Quehl marioquehl — Intriguing fantasy novel that's quite far from regular elf-and-orcs fare. Dazzlingly original, with lots of wordplay and deep characterisations.

Awake Studio weareawake — Adventure, My type ;)

Paolo Guglielmoni ajnachackra68e1 — "Understand that your cat is a whore and cannot help you."

Anton Bryl seeaa — I'm reading this in my Language Arts Class! It's a pretty good memoir, I just think there should be more riveting parts. It's not something that I would walk in the bookstore and buy for myself.