Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak Tarafından
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Bu sayfada sizin için tüm bilgileri topladık Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak kitap, ücretsiz indir, hoş okuma sevgili okuyucular için benzer kitaplar, yorumlar, yorumlar ve bağlantılar aldı. Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak Tracklist 1 English Man In New York 2 Smoke on the Water 3 Losing My Religion 4 It's Raining Men 5 Bilie Jean 6 Something Got Me Started 7 Enjoy The Silence 8 Shut Up 9 Fel 10 Serenade 1 La Isla Bonita 12 Can't Take My Eyes Of You Portal - TrendKitaplar Kütüphanesi, editörlerimiz tarafından toplanan içeriği beğendiğinizi umuyor Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak ve tekrar bize bak, arkadaşlarına da tavsiyede bulun. Ve geleneklere göre - sadece sizin için iyi kitaplar, sevgili okurlarımız.
Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak ayrıntılar
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Dolapdere Big Gang - Local Strangers Plak Kitabın yeniden yazılması
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pcmello
Paulo Mello pcmello — this was loaned to me by a friend and is a funny, easy read. the book opens with cannie, the main character, reading a magazine article about herself and her sexual performance written by her ex-boyfriend -- hence, "good in bed".
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classificarenove
Classificare Nove classificarenove — Thank goodness - I was finally able to reclaim my enjoyment of reading this series with the final book. Not so bound up in endless dialog about philosophy and ethics, not as much time on the perpetually dysfunctional (but brilliant!!) main family, it finally returned to moving interesting characters through a plot that kept pages turning. The ending felt rushed for me. Significant things happened to change the main character's lives in the last 10 pages, and (especially as a sappy reader) a little more epilogue-type information at the end ("so how did all those new solutions work out..?") would have helped ease through the major transitions. They were a long time coming, then suddenly they all happened, and the book was done. Yeowza. But again, a great book to read, and I loved the characters, ideas, and situations created by the author.
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gelacoryc3f5
Angela Cordova gelacoryc3f5 — Ver aqui: http://missingmywonderland.blogspot.c... Eça de Queiroz propôs-se a escrever uma série de romances em que espelhasse os podres da sociedade portuguesa, todos de acordo com a corrente literária que adoptou: o realismo(1). Nasceu então O Primo Basílio - Um Episódio Doméstico, depois de um retrato bem tirado à província em O Crime do Padre Amaro. Luísa é a típica mulher da média burguesia lisboeta. Sem uma ocupação que a preencha, a sua mente é um terreno fértil para devaneios românticos, incitados pelas novelas e pela música melodramática que consome, tal como pela educação que teve e que a deixou demasiado impressionável. Sozinha em casa durante meses, já que o seu marido, Jorge, teve de se deslocar ao Alentejo, com o ressurgimento na sua vida do primo Basílio, a grande paixão da sua juventude, num momento em que se encontra tão desamparada, surge nela a vontade de provar o fruto proibido... "Imaginava-o só [a Basílio], no seu quarto de hotel, infeliz e pálido; e daqui, pelos declives da sensibilidade, passava à recordação da sua pessoa, da sua voz convincente, das turbações do seu olhar dominante, e a memória demorava-se naquelas lembranças com uma sensação de felicidade, como a mão se esquece acariciando a plumagem doce de um pássaro raro. Sacudia a cabeça com impaciência, como se aquelas imaginações fossem os ferrões de insectos importunos: esforçava-se por pensar só em Jorge; mas as ideias más voltavam, mordiam-na: e achava-se desgraçada, sem saber o que queria, com vontades confusas de estar com Jorge, de consultar Leopoldina, de fugir para longe, ao acaso. Jesus, que infeliz que era! - E do fundo da sua natureza de preguiçosa vinha-lhe uma indefinida indignação contra Jorge, contra Basílio, contra os sentimentos, contra os deveres, contra tudo o que a fazia agitar-se e sofrer. Que a não secassem, santo Deus!". - página 122 Por um lado, Basílio encontra um antegozo nos jogos de sedução, como conquistador nato que é, e um verdadeiro gozo, maravilhado, quando toma a presa, com a qual rapidamente se enfastia e abandona. Luísa, por sua vez, é levada pelos galanteios e pela riqueza de Basílio conseguida no Brasil, e sente-se de tal forma lisonjeada pela sua atenção que, num acesso de futilidade, se chega a ver superior ao próprio marido e ao seu círculo de amigos. Porém, o caso muda de figura quando é descoberto pela criada e esta passa a chantagear, sem tréguas, a patroa. Luísa vê-se então a mãos com uma situação para a qual não estava minimamente preparada, quer por causa dos remorsos e do receio de se ver exposta perante a sociedade, quer por chegar à conclusão que nem tão pouco amava Basílio. A mensagem e a crítica entrelaçam-se, como sempre, nos romances de Eça e este não é excepção. O adultério é o pretexto utilizado para criticar a burguesia lisboeta em toda a sua dimensão. Desde a condição e educação da mulher, aos políticos, figurinos e ambientes da sociedade burguesa, tudo é devidamente escrutinado pela sua subtil, mas mordaz pena. E não foram poucas as vezes que me ri com algumas das situações criadas. Assim, temos um leque de personagens secundárias que retratam vários dos tipos existentes na época: a criada Juliana, feia e de uma magreza que roça a secura, vê nas várias patroas que teve e agora em Luísa, a personificação do carrasco que tem feito da sua vida um inferno repleto de pobreza, o que a tornou uma pessoa profundamente má, invejosa e rancorosa; a cozinheira Joana, rapariga simples e de formas roliças, que aproveita as saídas dos patrões para namorar com o sapateiro. No grupo de amigos de Luísa e Jorge temos a D. Felicidade, amiga mais velha de Luísa, muito religiosa e sempre acossada por diversos achaques; o conselheiro Acácio, figura política em destaque, formal e bem tratante, é o moderador nas conversas e, alvo do amor da D. Felicidade, revela-se no final da história; o médico Julião, idealista frustrado, que espera e desespera por um cargo, o qual não quer conseguir por cunhas; e Sebastião, amigo de infância de Jorge, rico ocioso e sempre prestável. Sobram ainda Leopoldina, também amiga de Luísa, a mal casada que não esconde os seus casos extraconjugais; e os próprios vizinhos de Luísa, sempre à espreita de uma pitada da sua vida para apimentarem as suas próprias vidas. A linguagem é cuidada e/ou apropriada para cada tipo de personagem, como não poderia deixar de ser, mas em nenhum dos livros que já li do autor se adensa tanto como em Os Maias. Em O Primo Basílio adensa-se, mas de outra forma, pois cria-se uma atmosfera psicológica tão opressiva que quase tudo, desde as falas das personagens às descrições, parece anunciar o fim que se aproxima. Já o público-alvo é, naturalmente, todo e qualquer contemporâneo do autor, especialmente a burguesia e as mulheres ociosas e consumidoras dos "folhetins". Naturalmente que ele foi beber, e muito, em Madame Bovary de Gustave Flaubert (2). Contudo, isso não invalida em nada o facto de existirem, em O Primo Basílio e em toda a obra de Eça, padrões intrinsecamente portugueses que se repetem ainda hoje - não fosse esta obra um clássico da literatura portuguesa. Do mesmo autor já tinha lido O Mistério da Estrada de Sintra (1870), A Cidade e as Serras (1901, póstumo), Os Maias (1888), O Crime do Padre Amaro (1875), O Mandarim (1880) e, por último, O Primo Basílio (1878). Para mim, sem sombra de dúvida, o melhor romance de Eça, e um dos meus preferidos de sempre, é Os Maias. Desde a «questão existencial» de Carlos, à arquitectura monumental do romance, à história e à crítica, tudo revela uma mestria invejável. Agora, no que toca a'O Primo Basílio, senti algo diferente: uma empatia genuína por Luísa. Afinal de contas, toda a sua personalidade, e consequente vulnerabilidade, foram fruto de uma educação e de uma sociedade que apelavam ao sentimentalismo barato e que em nada a prepararam para a vida real. Para rematar, o final, ao contrário de algumas críticas que li entretanto, não me desapontou. Nenhum melhor para mostrar como o «ódio» de Eça de Queiroz não se dirige às personagens em si, uma vez que são mero produto de uma fábrica defeituosa, mas sim a essa mesma fábrica: a sociedade. E mais não posso dizer, não vão as minhas palavras desvendá-lo. Classificação: 5* (Adorei! Como quase tudo o que li deste escritor.) (1) Para os mais distraídos, o realismo do século XIX, do qual os seus paladinos em Portugal são Antero de Quental na poesia, e Eça de Queiroz na prosa - e isto só no que se refere à literatura -, medeia entre o romantismo de Alexandre Herculano e Almeida Garrett, e o naturalismo de Cesário Verde, e defende que a literatura deve servir como forma de exposição e reflexão da sociedade em que se vive, com o objectivo de a mudar para melhor, naturalmente. (2) Se ainda não leram o livro, basta que consultem uma sinopse para comprovarem a minha afirmação.
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_arrie4711
Min Wang _arrie4711 — this book was ok -- it was kinda funny at times kinda slow at other times -- i woudnt highly recommend it but it was alright - good for a mindless read
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