Nese Gunduz itibaren Chrząstowo, Poland

ngunduz

12/22/2024

Kitap için kullanıcı verileri, yorumlar ve öneriler

Nese Gunduz Kitabın yeniden yazılması (10)

2019-09-25 11:40

Felsefe ve Bilim Işığında Kur’an’da Zaman Kavramı TrendKitaplar Kütüphanesi

Tarafından yazılmış kitap Tarafından: Rağbet Yayınları

Terry Brooks still keeps churning them out. In his last series he united his "knights of the word" and the "Shannara" worlds together, and destroyed the modern world. Where can you go after that? A small group that separated itself from the burning world is forced to join back up with it after a couple hundred years. What's the new world like? How will they survive? How has the power and how can you be protected? Terry Brooks starts this new trilogy (of course) by setting up the classic tale of the struggle between youth and elders to adapt to new situations, make the right choices, suffer the journey, and come up triumphant, but with a few less people and some scratches. The story sets things up a bit differently in terms of what the characters will utltimately need to face. I'll leave it at that as I'm not one to post spoilers for contemporary books. I felt that last trilogy had a little bit of social commentary on the state of the world, specifically the USA, during the 2000-2010 period. It was hard not to think that with a dog named Chaney. This book sets up an unseemingly impossible situations for the protagonists to overcome. It just doesn't seem possible. Just like the economic, political, social, and educational issues the US is facing in 2011 - there will be changes, good and bad, we'll go through the meat grinder, and the end outcome will be something different, but the same - and we'll have to live with it. Perhaps there will be some magic in both cases that saves the day - if that be the case I can't imagine its genesis coming from conservatives.

2019-09-25 15:40

Hortlağın Cehennem Mektupları TrendKitaplar Kütüphanesi

Tarafından yazılmış kitap Tarafından: Zengin Yayıncılık

Esta não foi a minha estreia com Sarah Dunant. Comprei, aliás, o livro devido à excelente experiência que tive com a leitura de O Nascimento de Vénus, excelente livro da mesma autora. Claro que aproveitei o facto de estar a 5 euros no alfarrabista da Feira do Livro do Porto, mas isso não vem ao caso! Assim, e talvez por esperar um livro ao nível da minha anterior leitura, posso dizer que terminei Na Companhia da Cortesã com um sabor amargo na boca. Não que não se trate de um bom livro porque é-o, de facto. Sarah Dunant escreve bem de qualquer modo, mesmo que sem o brilhantismo (e, atrevo-me a dizer, a experiência) de outros livros. A história é simples e coesa, o enquadramento histórico perfeitamente delineado e o protagonista extremamente original e interessante. Mas falta-lhe algo difícil de definir. Talvez seja a acção, pouco abundante num romance que se arrasta por mais de 300 páginas, ou a emoção, que é dificilmente transposta para o leitor. Muito provavelmente será pelo facto de a questão principal do livro não ser tão interessante assim. Apesar da falta de brilho da história, as personagens revelam-se bem construídas e pensadas e dão ao livro a pouca cor que possui. Falo particularmente do narrador Bucino, o anão, criado (ou amigo) de Fiammetta, uma cortesã que para além de bela é corajosa e inteligente; e de La Draga, a mais misteriosa das personagens e que contribui consideravelmente para o desfecho do livro. De facto, é precisamente o início, com um enquadramento muito bom e uma maravilhosa descrição do saque a Roma; e a reviravolta final que fazem valer a pena a leitura. Um livro mediano, para quem queira uma história simples, mas com alguns apontamentos interessantes. Mais opiniões em: http://silkandmagic.blogspot.com/

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