Örgütsel Vatandaşlık Davranışı Tarafından Kırmızı Yayınları
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Örgütsel Vatandaşlık Davranışı ayrıntılar
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Örgütsel Vatandaşlık Davranışı Kitabın yeniden yazılması
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grswami7
Gauri Kirti grswami7 — I can't believe this book is even in the same series!! It is a drastic change from the first two and I'm having a hard time listening to all the gore. hopefully finish listening on my commute home tonight. So disappointed after I loved the first two! I finished it. Ending was better than I expected. Still least favorite of series.
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actionjohn
Action John actionjohn — This is one of the new range of Penguin Mini Modern Classics and contains seven of Saki's short stories: ‘Filboid Studge, the Story of a Mouse That Helped’, ‘Tobermory’, ‘Mrs Packletide’s Tiger’, ‘Sredni Vashtar’, ‘The Music on the Hill’, ‘The Recessional’ and ‘The Cobweb’. Saki’s stories are absolutely marvellous. They remind me a bit of E. F. Benson in their tone and focus on the foibles of the upper middle class, but unlike Benson (who I always feel has a soft spot for his characters no matter how much he may mock them) Saki is merciless in his approach. The stories are dry, witty and biting and if they were long enough for the reader to get to know the characters at all it would be easy for them to seem rather cruel, but because they are only brief snapshots the reader is able to laugh without any accompanying feeling of guilt. They may be a little bizarre and dark at times (‘Sredni Vashtar’ for example is the story of a young boy who has a pet ferret that he turns into a god) but they always have a proper narrative arc and so they are very satisfying to read. Although all the stories are entertaining, my two favourites are ‘Tobermory’ and ‘Mrs Packletide’s Tiger’. ‘Tobermory’ is about Mr Cornelius Appin, who announces at Lady Blemley’s weekend gathering that he has found a way to teach animals to talk and has successfully taught the cat, Tobermory, to talk. The guests however are less than impressed when it becomes apparent that Tobermory enjoys exercising his new linguistic talents to reveal all the secrets of the guests at the party to the assembled crowd: "An archangel ecstatically proclaiming the Millennium, and then finding that it clashed unpardonably with Henley and would have to be indefinitely postponed, could hardly have felt more crestfallen than Cornelius Appin at the reception of his wonderful achievement." I think this comparison is just brilliant in its bathos. It conveys how ludicrous the guests’ objections are in the face of such an amazing discovery and how bound they are by social convention. It makes me chuckle every time I read it. Saki also gives Tobermory a wonderful voice and personality which conveys a sense of relish at embarrassing and shaming his listeners with the things they say and do behind closed doors. I only wish it had been a longer tale. ‘Mrs Packletide’s Tiger’ concerns a lady who decides that she wants to shoot a tiger in order to outdo Loona Bimberton who has just flown in a aircraft. Soon a suitable candidate is found: "Circumstances proved propitious. Mrs Packletide had offered a thousand rupees for the opportunity of shooting a tiger without overmuch risk or exertion, and it so happened that a neighbouring village could boast of being the favoured rendezvous of an animal of respectable antecedents, which had been driven by the increasing infirmities of age to abandon gamekilling and confine its appetite to the smaller domestic animals. The prospect of earning the thousand rupees had stimulated the sporting and commercial instinct of the villagers; children were posted night and day on the outskirts of the local jungle to head the tiger back in the unlikely event of his attempting to roam away to fresh hunting-grounds, and the cheaper kinds of goats were left about with elaborate carelessness to keep him satisfied with his present quarters. The one great anxiety was lest he should die of old age before the date appointed for the memsahib’s shoot. Mothers carrying their babies home through the jungle after the day’s work in the fields hushed their singing lest they might curtail the restful sleep of the venerable herd-robber." It seems so ridiculous, and yet the task proves much trickier than Mrs Packletide anticipates with humorous results. This little book provides an excellent taste of the author (as, no doubt, Penguin intended) and I'll be reading more Saki in the future.
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_hebus
Carlos Alberto _hebus — Este é um romance sobre os limites do homem na luta pelos ideais, na ambição e, sobretudo, no amor. Entre outros assuntos, destaco também: * O capitalismo sem escrúpulos e as conspirações globais: onde acaba a paranóia e começa a verdade?; * O encobrimento governamental de realidades totalmente degradantes, partindo da conivência à participação activa nos crimes; * Pobreza do Terceiro Mundo versus a riqueza das potências ocidentais; * A importância das agências não governamentais para a sobrevivências de populações imensas. A história inicia-se com a notícia do assassinato de Tessa, activista britânica, cujas causas e pormenores escabrosos o ministério (o Foreign Office) de que faz parte o seu marido, Justin Quayle, tenta a todo o custo esconder. O princípio pode ser pouco estimulante, dado que, em vez da perspectiva do marido, provavelmente a pessoa mais próxima de Tessa, temos a de Woodrow: um homem ambicioso que não passa, porém, de uma criança amedrontada e caprichosa e que diz amar Tessa. Possuidor de uma mente sem escrúpulos, faz tudo para subir na vida nem que tenha de prejudicar quem o rodeia, correndo atrás de uma reputação e prestígio social invejável. Justin, é um britânico calmo, polido, amante da jardinagem, aristocrata de berço e diplomata por excelência, funcionário menor do Foreign Office no Quénia, que passa a ser, de mulherengo e solteirão, o marido perfeito. Após a morte da companheira, passa de uma primeira fase de negação e apatia, a um estado de força e tenacidade incríveis. Abdica da sua vida, calma e inconsequente, para partir numa incansável busca pela verdade. Por ser um diplomata, abstraiu-se voluntariamente das actividades pouco ortodoxas de Tessa, e, assim, procura reviver, através de todos os documentos e testemunhos que ela reuniu, os seus projectos em África e, também, toda a sua relação com ela. De tal forma o fez que adopta a sua causa: a luta contra as poderosas multinacionais, em especial a Três Abelhas, liderada por um magnata inglês. Sendo que esta é responsável por testes abusivos de um novo fármaco contra a tuberculose no seio da população queniana. Cria uma espécie de comunicação post mortem: fala com Tessa como se ela ainda estivesse viva, a seu lado, dando-lhe as respostas e a coragem de que necessita e amando-a mais do que nunca. Vemo-lo de tal forma empenhado que chegamos a recear pela sua sanidade. Nem mesmo após ser alvo de um violento ataque, Justin desiste dos seus intentos, passando a levar uma vida de fugitivo por se ter tornado persona non grata aos olhos dos seus superiores. O seu amor continua tão ou ainda mais vivo, de tal forma que tudo faz para recuperar o tempo perdido e conhecer, num esforço derradeiro, a sua mulher. O carácter impetuoso e enérgico de Tessa, tão diferente do seu, a sua beleza e a diferença de idade, não o impede de se casar com ela e de a levar para África. Ela foi como uma onda que o arrebatou quando menos esperava. E é justamente através de Justin que vamos, verdadeiramente, descortinando o mistério que é Tessa: de uma beleza «selvagem», encarna plenamente o espírito africano, movendo-se em África como se dela fizesse parte. Sedutora e provocante, sente o fardo que a sua beleza lhe traz e tenta fugir dele, destacando-se intelectualmente. É idealista, tenaz, impetuosa, apaixonada. Após perder os pais, encontra em Justin o seu porto seguro, pois sente que ele sempre a protegerá. De um espírito crítico implacável, perseverante, teimosa até, não se amedronta nem com o poder das grandes multinacionais contras as quais luta. Aparentemente fragilizada, recebeu um incentivo extra com a sua gravidez, sentindo-se responsável por dar a vida ao seu filho num mundo melhor. Relativamente a África, é, sem dúvida, marcante: Wanda, uma africana, grávida, usada como cobaia na experimentação do novo fármaco, que se torna, juntamente com o filho que dá à luz e com o seu irmão Kioko, um símbolo para Tessa da despiedada exploração de seres humanos, feita pelos mais influentes - não passam de números manipuláveis que os ajudarão a obter o lucro tão ansiado; a exploração a que a elite branca submete os verdadeiros descendentes de África, que nem por essa condição gozam dos seus benefícios, acumulando-se em periferias - bairros de lata ainda mais degradantes do que os brasileiros. Contudo, existem também uma elite negra que explora os seus, apoiada implicitamente pelos interesses brancos, que defende. Por último, os refugiados, tanto os que vemos nos campos, como em casa de Tessa, são o espelho de uma África dividida, assolada pela guerra, pela fome e pela doença.
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